My big, fat, Canadian wedding
Sábado passado fomos ao casamento de nossos amigos (e agora vizinhos) Stephan e Stephanie. Sempre amei poder compartilhar o grande dia com os noivos mas acho super estranho o cronograma de uma festa de casamento por aqui.
Para começar, a cerimônia é geralmente marcada para o inicinho da tarde tipo 13h00 ou 14h00 e todo mundo acha super normal. No Brasil tem muita gente que iria perder a hora por não conseguir levantar "tão cedo" em pleno sábado. :)
Depois da cerimônia os noivos vão para alguma locação que pode ser algo como o Jardim Botânico ou o centro velho de Montreal para tirar fotos por algumas horas. Enquanto isso os convidados estão oficialmente dispensados até a hora do jantar. Dá até para ir para casa tirar um cochilo se você quiser.
Mais tarde os convidados se encontram novamente com os noivos em uma sala de recepção. O mais engraçado é que se os noivos não quiserem (ou não estiverem em condição) eles não convidam todos para o jantar. Convidam só a familia e os amigos mais chegados. Os outros convidados vão chegando mais tarde quando o jantar já foi servido e a pista de dança está começando a esquentar. Não sei se o ritual é o mesmo no Canadá inteiro mas foi desse jeito em todos os casamentos que eu fui aqui em Quebec.
No Brasil já é um escandalo quando alguem é convidado só para a cerimônia e não para a festa imagine ser convidado para a festa mas não para comer!
E quando conto por aqui que um casamento lá no Brasil geralmente não começa antes das 18h00 fica todo mundo horrorizado: "Mas onde vocês vão tirar as fotos? Dá tempo de fazer tudo? A gente espera a vida inteira pelo dia do casamento para o dia ser assim tão curtinho! Não deve ter a menor graça". Aí eu faço aquela cara de paisagem de quem não tem uma resposta muito convincente para dar...


Sempre gostei de ir à escola. Me lembro de que quando estava no primário costumava esperar anciosamente pelo retorno das férias. A antecipação era tanta que chegava até a perder o apetite. Infelizmente já vai longe o tempo em que algo assim me fazia perder o apetite ao invés de aumentá-lo. E como eu gostava de ir à papelaria com os meus pais para comprar os ítens da famosa lista de material! Eles se desesperavam com a quantidade e os preços mas eu ficava fascinada com todos os meu kits de canetinhas, purpurinas, cadernos de ortografia e vários tipos de réguas.

Devia ter uns 12 ou 13 anos quando, seguindo uma recomendação do meu pai, li
As aulas recomeçam só na semana que vem mas hoje já tive acesso à minha grade horária para esse semestre. Dessa vez serei obrigada a fazer apenas quatro matérias o que significa que irei à faculdade três vezes por semana, terei que ir um dia ao hospital para fazer um estágio clinico e ainda terei um dia inteiro livre para continuar trabalhando. Até que não é nada mal.
A edição 642 da International Press publicou uma reportagem sobre a vida dos brasileiros vivendo no exterior. Há vários depoimentos interessantes sobre as vantagens e as desvantagens, as alegrias e as tristezas de se viver fora do Brasil. Para ler clique
Já estamos de volta à Montreal!


